O 7×7 nasceu no Festival Contemporaneo de Dança de São Paulo, tendo desde sempre o jornal idança como parceiro.
Em 2009, ocasião em que cobriu o Festival Contemporâneo de Dança (São Paulo), convidou os primeiros artistas escritores que viriam a fazer parte da equipe: Bruno Freire, Rodrigo Monteiro e Arthur Moreau. Em 2010, o projeto incorporou o Panorama de Dança (Rio de Janeiro), com a curadoria de Arthur Moreau. Em 2011, o projeto cobriu, com a entrada da colaboradora Gisele Nallini, cinco festivais em três diferentes Estados: Panorama de Dança (RJ), Festival Contemporâneo de Dança(SP), Panorama Sesi de Dança (SP), Olhares Sobre o Corpo (MG) e Fórum Internacional de Dança (FID – MG). Em 2012, ele morou no Festival Contemporâneo de Dança (São Paulo).
O projeto até hoje produziu mais de 72 críticas, envolvendo cerca de 122 artistas (entre críticos e criticados) de dez países diferentes, em português e inglês. Atualmente, dois outros artistas integram o 7×7: Laura Bruno e Wagner Schwartz (convidado esporádico). As críticas estão disponíveis no site seteporsete.net.
O 7×7 é uma vontade de instigar e reverberar uma rede comunicacional imaterial, sinérgica e transnacional, além de produzir textos críticos-poéticos sobre, para, com e em torno da dança contemporânea e de seus artistas.