MARCELO EVELIN x MARINA GUZZO = b with people, b with me ou quero ser o marcelo evelin.
Blog 7X7
by Joubert Arrais, around A Projetista (The Projector), by Dududes.
(To the Dududes who coexist in the first names)
If the word is complicated, then the dictionary is a good resource. It reminds me of Boaventura: “We need to learn again how to ask simple questions”. This works for words too. Simplicity. But, who says it is easy? Better put, who says it wouldn’t be difficult? It reminds me of Manuel: “A word that I choose is a word where I include myself”. I read this excerpt in the book 1 2 3, a dança é o pensamento do corpo, (1 2 3,dance is the body thought) by Helena. I like that, voices among other voices. Not to find, but to discover Manoel in Helena, who took me to the original, but after I had been pierced. To write a project includes things like that. At least it was supposed to. Dudude made me feel conclusions. She made me sketch metaphysical states. But something got lost on the way or something wasn’t perceived, I felt it. Do we feel that words are choices and not impositions? But not all the time, almost never, sometimes. If I write what I say, there’s honesty in this act. But speech is more dynamic than writing. Two distinct times, temporalities that overlap in different durations. Even so, and despite so, they are sisters. I want to dance. But to do that, I need a project. A project needs a question. A question needs a context. A context needs a relationship. A relationship needs a conversation. A conversation needs a motive (or not). A motive (or none) needs an action. An action needs a focus. A focus needs a target. A target needs a mode to happen, a way. A way and a mode to happen need some help. Some help can’t come out of gratefulness. But out of a gift. I speculated so much I got lost in words, worse, got lost in style. She-one, he-one, she-one, she-one, he-one, she-one, he-one, she-one, he-one and they. If you add up you get to 21, twenty he and she ones: ten she-one; nine he-one; two she-ones. In case of doubt, it is advisable to put the idea to sleep. Sleeping helps or postpones, as Caio says: “I close my eyes to forget. Sleep, boy, I repeat in the dark, sleeping also saves. Or postpones”, in Dragons don’t know Paradise. And if it is postponed, the body gets ready in a different way and answers. Because in the conscience of the body there’s the body of conscience, the quote now is by José, in the article Abrir o corpo (To open the body). For Dudude works in the body of conscience. Or as Sofia from the Center of Movement in Lisbon always tells me: “Let’s dance the theory!”
P.S.: I intentionally used authors’ first names only to honor a deal I made with Dudude when I met her this year of 2013 for a debate we participated in during the event Mix Dança – Sesc Palladium, in the city of Belo Horizonte.
Joubert Arrais is an artist-researcher and dance critic. He has a M.A. in Dance (UFBA) and a B.A. in Social Communication/Journalism (UFC) with artistic formation by Center in Movement – c.e.m (Lisboa/Portugal). He is a doctorate student in Communication and Semiotics (PUC/SP, Capes), writes on enquantodancas.net and since 2011 develops the itinerant project Crítica com a Dança (Critic with Dance).
Translation Portuguese-English: writer and poet Chris Ritchie, M.A.
Por Joubert Arrais, entorno de A Projetista, de Dudude.
(Para as Dududes que coexistem nos primeiros nomes)
Se a palavra está complicada, então, o dicionário é um bom recurso. Faz-me lembrar Boaventura: “Precisamos reaprender a fazer perguntas simples”. Isso vale também para palavras. Simplicidade. Mas quem disse que é fácil? Ou melhor, quem disse que não seria difícil? Lembrou-me do Manuel: “Palavra que eu escolho me incluo nela”. Li esse trecho no livro 1 2 3, a dança é o pensamento do corpo, da Helena. Gosto disso, dessas vozes entre outras vozes. Não encontrar, mas descobrir Manoel em Helena. E que me levou ao original, mas já atravessado. Escrever um projeto tem dessas coisas. Pelo menos, era pra ter. Dudude me fez sentir constatações. Fez-me esboçar estados metafísicos. Mas algo se perdeu no caminho, ou então, algo deixou de ser percebido, senti. Sentimos? Que as palavras são escolhas e não imposições. Mas nem sempre, quase nunca, por vezes. Se escrevo o que digo, há honestidade nesse ato. Mas a dinâmica da fala é bem maior que a da escrita. Dois tempos distintos, temporalidades que se cruzam em durações diferentes. Mesmo assim, e apesar disso, são irmãs. Quero dançar. Mas pra isso preciso de um projeto. Um projeto precisa de uma pergunta. Uma pergunta precisa de um contexto. Um contexto precisa de uma relação. Uma relação precisa de uma conversa. Uma conversa precisa de um motivo (ou não). Um motivo (ou não) precisa de uma ação. Uma ação precisa de um foco. Um foco precisa de uma meta. Uma meta precisa de um modo de acontecer, um jeito. Um jeito e um modo de acontecer precisam de umas ajudas. Umas ajudas não podem ser por gratidão. Mas por dádiva. De tanto especular, perdi-me nas palavras. Ou pior, perdi-me no estilo. Uma, um, uma, uma, um, uma, um, uma, um e umas. Somando dá 21, vinte e uns/umas: dez uma; nove um; duas umas. Na dúvida, aconselha-se dormir a ideia. Que o sono ajuda, ou adia, como diz Caio Fernando Abreu: “Fecho os olhos para esquecer. Dorme, menino, repito no escuro, o sono também salva. Ou adia”, em Os dragões não conhecem o paraíso. E se adia, o corpo se apronta de outro modo e responde. Que na consciência do corpo, há corpo de consciência, essa agora foi de José no artigo Abrir o corpo. Pois Dudude trabalha no corpo de consciência. Ou como sempre falou-me Sofia, do centro em movimento, lá de Lisboa: vamos dançar a teoria!
PS: Usei apenas o primeiro nomes da autora e autores citados propositalmente, lembrando um acordo que fiz quando conheci Dudude, este ano de 2013, para um debate que participamos em Belo Horizonte, durante o evento Mix Dança – Sesc Palladium.
Joubert Arrais é artista-pesquisador e crítico de dança. Mestre em Dança (UFBA) e bacharel em Comunicação Social/Jornalismo (UFC), com formação artística pelo centro em movimento – c.e.m (Lisboa/Portugal), faz doutorado em Comunicação e Semiótica (PUC/SP, Capes). Escreve no enquantodancas.net e desenvolve, desde 2011, o projeto itinerante Crítica com a Dança.
By Anderson do Carmo, around Hot 100 – The Hot One Hundred Choreographers, by Cristian Duarte.
1 thought to heat up what insists on being cold
Anderson do Carmo is a dancer of the group Cena 11 Cia de Dança and a researcher of the arts linked to CEART-UDESC. He is interested in investigating, activating and engaging into proceedings that may produce a simple, honest and elegant dance.
Translation Portuguese-English: writer and poet Chris Ritchie, M.A.
Por Anderson do Carmo, entorno de Hot 100 The Hot One Hundred Choreographers
1. “A dança contemporânea é uma dança assim parada, assim meio estranha, assim meio pra não entender… é meio isso. Tipo isso…” Só que não. As muitas tentativas de definir o que é dança contemporânea extrapolam o que chamamos de dança e pedem ajudam de muitos. Giorgio Agamben vira figurinha fácil e repetida sempre que se quer encontrar a obscuridade de um tempo e em função dela lançar algum tipo de luz. Independente de quem é interlocutor, as chances da resposta virar uma gaguejo como o que está entre as aspas é grande. Mas na medida que a bienal começa pela Última Vez é inevitável se pensar como/para-que/quando/muitas-outras-questões revisitar um repertório é importante. Como e para que fazer o que já se fez e faz há muito tempo? É ruim dançar uma dança de 25 anos atrás? De um século atrás? Não: é ruim – isso SIM – acreditar se pode ter/ser corpo como a 10 anos atrás que seja.
2. “Então a dança precisa pensar? Assim: ser cabeção e intelectualóide? Assim inteligente mesmo? Não pode ser nem bonita nem feliz, claro”! Também não. Na verdade parece que quanto mais indomada pelo pensamento que é o vigente, mais bela uma dança é.; quando se precisa fazer ginastica filosófica pra alcançar uma dança-selvalgem, um pensamento-selvagem. Isso não é dizer que dançar não é pensar; é dizer que dançar é pensar para além tutela, do que é certificado, comprovado, etc, etc, etc. Dançar é um pensar sobre o que ainda não é imbuído de minúcia e rigor. Dançar é fazer arquelogia do futuro.
3. “Tá, então tá… Entendi… Então essa dança é legal porque faz ctrl+c ctrl+v de coisas boas, daí não dá pra errar, certo”? Um devir-inventário, uma vertigem de listas: lindo, mesmo. Mas ainda mais bonito é ver entre-lugares: não importam muito os 100, importa o que desses 100 vira outra coisa em 1. Reconhecer os emblemas espantosamente precisos, as mudanças de estados, a rede de conexões é porto seguro, solo plano. A vertigem vem exatamente quando em vez de Mary Wigman, Cena 11, Wagner Schwartz, fulano, ciclano vem na cabeça o vazio. Quando vemos algo que não é mais o que já reconhecemos e ainda não nos deixa entender o que virá. Quando aparenta que a cabeça ativa um principio, as pernas dançam outra coregrafia e a coluna está engajada em uma terceira informação. Quando algo sem nome aparece é que a diversão começa.
4. Toda escolha poética traz consigo implicação política. Sem aspas e sem comentários sarcásticos.
5.Toda implicação ética emerge de uma escolha estética. Sem aspas e sem comentários sarcásticos.
6. A dança de Cristian Duarte é uma dança de ninfa: sua matéria não toma forma, sua matéria é forma em si mesma. É um paradigma na própria noção de imagem: é política porque não milita. É protesto que não fala contra algo, é protesto que fala a favor de algo. Diferença radical, diferença visceral.
7. A dança de Cristian Duarte é uma dança do tempo presente. NÃO pensemos em passado-presente-futuro acompanhados de uma flecha para o progresso. Pensemos assim: presente não como sucessão de passado e precedência de futuro, mas como COEXISTÊNCIA que possui a virtualidade do primeiro e a imprevisibilidade do segundo.
8. Quando eu assisto o HOT 100 em Santos do lado de Sheila Ribeiro e cochichamos um para outro quando reconhecemos uma coreô eu penso: “isso é uma obra política das melhores!” porque? Porque vejo uma dança que coleciona instantes de metamorfose que antecedem institucionalizações. Um tumblr de dança-explosão. Um Atlas Mnemosyne de dança-terremoto.
9. “Vestígio é aquilo que permanece de outro em mim e no entanto eu tenho certeza que sempre foi meu”.
10. Vestígio é o cumprir de uma promessa que sequer foi feita.
1 pensamento para esquentar o que teima em ser frio
11. Todo corpo e o corpo como um todo só podem existir no atravessamento dos vestígios de mundo. Disso o controle nos escapa. Só não escapa o que escolhemos fazer quando entendemos isso.
Anderson do Carmo é bailarino do Grupo Cena 11 Cia de Dança e pesquisador das artes ligado ao CEART-UDESC. Se interessa em investigar, ativar e engajar-se em procedimentos que produzam uma dança simples, honesta e elegante.
By Laura Bruno, around YES – INTEGRATED ACTIONS OF CONSENT FOR OCCUPATION AND RESISTANCE, by Cena 11.
YES. NO. YES. YES. YES. YES. YES. NO. YES. NO.
COME. COME. GO. COME. GO. GO. COME. COME. GO.
FOOT. FOOT. FOOT. DUST. FEET. DUST. FEET. FEET. FOOT. DUST. POST.
I. YOUR. YOUR. YOUR. I. YOUR. I. BOOM. BOOM. BOOM. YOUR.
BOOM. BOOM. BOOM. BOOM. BOOM. BOOM. BOOM. BOOM.
ONE. TWO. THREE. SIX. TEN. HUNDRED. MORE. THORSAND.
FALLS. FALLS. FALLS. FALLS. FALLS. FALLS. FALLS. FALLS. FALLS. FALLS. FALLS.
WENT. YES. WENT. YES. YES. YES. YES. WENT. YES. WENT. YES.
DOES. DOES. DID. DID. DID. DOES. DOES. DOES. DID. DID. DOES.
SEE. YES. SAW. SEE-SAW. YES. SEE? SAW? YES. YES. SEE? SAW?
SEE. SEE. SEE. SEE. SEE. SEE. SEE. SEA. SEE. SEE. SEE. SEE. SEE. SEE. SEE. SEE.
GAP. GAGA. GAP. GAP. GAP. GAGA. GAGA. GAGA. GAGA. GAP.
LAUGHED. LAUGHED. LOL. LOL. LAUGHED. LOL. LOL. LAUGHED. LAUGHED. LOL.
AH. AH. AHA. AHA. AHA. AH. AH. HA. HA. HA. AH. OH. IH. OH.
VIS. VIS. VOICE. VOICE. VIS. VIS. VOICE. VOICE. VIS. VIS. VOICE.
PAIR. BY. PAIR. FOUR. PAIR. BY. PAIR. EIGHT. BYE-BYE. FOUR. FOUR. OR.TWO. PAIRS?
WHAT? WHO. WHAT. WHO. WHO. WHO? WHAT. WHO.
OR. IS. OR. IS. ORE. IS. IS. OR. OR. ORE. OR. OR. OR. ORE. IS. ORE.
HEY. HEY. AI. AI. AI. OUCH. OUCH. HEY. HEY. HEY. HI. AW. HEY. AW. HI. AI.
PAIN. PAIN. ACHES. CAKES? PAIN. PITY. PAIN. PAIN. PITY. TI.
TI. TI. TI. TI. TI. TI. TI. TI. TI. TI.
LESS. LESS. -FUL. LESS. -FUL. FULL. LESS. LESS. -FUL. LESS.
LESS. IS. LESS. IS. LESS. LESS. LESS. IS. IS. IS. IS. MORE.
BEAR. BARE. CROSS. BARE. BARE. CROSS. CROSS. BARE. BARE. BEAR.
NEVERTHELESS. MORE. LOVE. IS. LOVE. MORE. NEVERTHELESS.
LHEY. LHEY .SHEY. SHEY. SHEY. LHEY. SHEY. SHEY. LHEY. SHEY. SHEY. LHEY. SHEY.
ALREADY. THERE. ALREADY. ALL. THERE. ALL. READY. READY. ALL. ALL. ALL.THERE. THERE. ALREADY.
SOB. SOB. SUB. SOB. SUB. SUB. SOB. SUB. SOB. SOB.
TI. YOURS. TI. MINE. GOLD ORE. YOURS. OR. MINE. YOU. ME. OUR. TIME.
WE. WED. WEED. WE. WE. WED. WEE. WEED. WED. WEED. ON. WET. WED.
ZOOM. ZUM. ZOOM. ZOOM. ZUM. ZUM. ZUM. ZOOM.
SOLE. SOUND. SOUL. SOUND. SOUND. SOLE. SOLE. SOLE. SOUND. SOUL. SOUND. SOLE.
BRI. BRI. BRI. BRI. BRI. BRI. BRI. BRIGHT.
SO. SOLE. SO. SOS. SO. MORE. SO. SO. BUT. NO.
Laura Bruno is an idealist and artist of the Núcleo Tríade and of the Projeto Dr. Paintoranda in scenic arts. She has an MA. in arts from ECA/USP and a BA. in Social Sciences from FFLCH/USP.
Translation portuguese-english: writer and poet Chris Ritchie. M.A.
LAURA BRUNO A PARTIR DE SIM – AÇÕES INTEGRADAS DE CONSENTIMENTO PARA OCUPAÇÃO E RESISTÊNCIA
SIM. NÃO. SIM. SIM. SIM. SIM. SIM. NÃO. SIM.
VEM. VEM. VAI. VEM. VAI. VAI. VEM. VEM. VAI.
PÉ. PÉ. PÉ. PÓ. PÉS. PÓ. PÉS. PÉS. PÉ. PÓ. PÓS.
EU. TU. TU. TU. EU. TU. EU. TUM. TUM. TUM. TU.
TUM. TUM. TUM. TUM. TUM. TUM. TUM. TUM.
UM. DOIS. TRÊS. SEIS. DEZ. CEM. MAIS. MIL.
CAI. CAI. CAI. CAI. CAI. CAI. CAI. CAI. CAI. CAI. CAI.
FOI. FUI. FOI. FUI. FUI. FUI. FUI. FOI. FUI. FOI. FUI.
FAZ. FAZ. FEZ. FEZ. FEZ. FAZ. FAZ. FAZ. FEZ. FEZ. FAZ.
VIU. VI. VIU. VIU. VIU VI. VIU? VIU? VI. VI. VI? VI?
VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI. VI.
VÃO. VÃ. VÃO. VÃO. VÃO. VÃ. VÃ. VÃ. VÃ. VÃO.
RIU. RIU. RIU. RIU. RI. RI. RIU. RI. RI. RIU. RIO. RIU. RI.
AH. AH. HÁ. HÁ. HÁ. AH. AH. HA. HA. HA. AH. OH. IH. OH.
VEZ. VEZ. VOZ. VOZ. VEZ. VEZ. VOZ. VOZ. VEZ. VEZ. VOZ.
POR. PAR. POR. PAR. PER. PAR. POR. PAR. PER. POR. POR.
QUE? QUEM. QUE. QUEM. QUEM. QUEM? QUE. QUEM.
OU. É. OU. É. E. É. É. OU. OU. E. OU. OU. OU. E. É. OU.
EI. EI. AI. AI. AI. UI. UI. EI. EI. EI. OI. AU. EI. AU. OI. AI.
DOR. DOR. DÓI. DÓI? DOR. DÓ. DOU. DOU. DÓ. DEU.
DEU. DEU. DEU. DEU. DEU. DEU. DEU. DEU. DEU. DEU.
SEM. SEM. COM. SEM. COM. COM. SEM. SEM. COM. SEM.
SEM. SER. SEM. SER. SEM. SEM. SEM. SER. SER. SER. SER.
CRU. CRU. CRUZ. CRU. CRU. CRUZ. CRUZ. CRU. CRU. CRU.
MAS. MAS. MAIS. MAIS. MAIS. MAIS. MAS. MAS. MAS.
LEI. LEI .SEI. SEI. SEI. LEI. SEI. SEI. LEI. SEI. SEI. LEI. SEI.
JÁ. LÁ. JÁ. TÁ. LÁ. JÁ. JÁ. LA. LA. LA.LÁ. LÁ. LÁ. JÁ.
SOB. SOB. SUB. SOB. SUB. SUB. SOB. SUB. SOB. SOB.
TEU. TUA. TEU. MEU. MEU. TUA. TUA. TUA. TEU. MEU.
NÓS. NÓ. NOS. NÓS. NÓS. NÓ. NO. NÓ. NOS. NÓ.
ZOOM. ZUM. ZOOM. ZOOM. ZUM. ZUM. ZUM. ZOOM.
SÓ. SOM. SOM. SOM. SÓ. SÓ. SÓ. SOM. SÓ. SOM. SÓ.
BREU. BREU. BREU. BREU. BREU. BREU. BREU. BREU.
TÃO. VÃO. TÃO. TÃO. TÃO. MAIS. TÃO. TÃO. MAS. NÃO.
LAURA BRUNO É IDEALIZADORA E ARTISTA DO NÚCLEO TRÍADE E DO PROJETO DR. DOUTORANDA EM ARTES CÊNICAS E MESTRE EM ARTES PELA ECA/USP E BACHAREL EM CIÊNCIAS SOCIAIS PELA FFLCH/USP.